Olá queridos, quanto tempo não? Tenho postado brevemente ultimamente, entretanto o Senhor tem trazido vários temas ao meu coração, mas devido as urgências acadêmicas, o tempo está um tanto escasso.
Em breve postarei o que tem edificado a minha vida no momento. Hoje, um pouco atrasada, venho lembrar dos dias dos professores, pois de todas as comemorações eu não entendo quando alguém (ou até eu mesma) deseja parabéns para uma pessoa, sempre penso "Mas não foi Deus que sustentou? O Parabéns não é dele?", outra data que também não compreendo é as pessoas se presentearem no natal: peraí, o natal não é comemorado o nascimento de Cristo? Qual o sentido de presentear os outros? Apesar de não compreender essas comemorações, eu compreendo perfeitamente quando um aluno, uma mãe, um familiar, uma dentista, um amigo, um orientador deseja "Parabéns pelo dia dos professores".
Essa é uma profissão que deve ser parabenizada, é necessário coragem para ser professor, é claro que sou super suspeita de dizer qualquer coisa dessa área (por ser e por amar ser professora), mas vou postar algumas coisas sobre isso durante os próximos dias.
Para isso, iniciarei contando a minha trajetória com a escola de Educação Infantil até a Universidade, depois da minha escolha em ser pedagoga e de como o Senhor agiu na concretização dessa escolha, em seguida, relatarei sobre como é ser professora e finalizarei trazendo alguns tópicos (singelos) sobre o maior educador e professor que se fez homem entre os homens: JESUS.
Bora lá? Rs
Recordo-me que na educação infantil,
queria muito uma mochilinha para levar para a escola. Após alguns dias, meu pai
disse que tinha comprado e tinha escondido na sala da minha casa, procurei
bastante até que encontrei, fiquei muito feliz com a tal mochila que me
acompanhava todos os dias na escola e dentro dela minha mãe colocava roupas
(para o caso da professora precisar trocar).
Após dois anos, mudei de casa e
consequentemente tive que mudar de escola, passando a ser matriculada na EMEI “Ciranda Cirandinha”, adaptei-me
rapidamente e a escola para mim era parecida com a anterior.
Em breve postarei o que tem edificado a minha vida no momento. Hoje, um pouco atrasada, venho lembrar dos dias dos professores, pois de todas as comemorações eu não entendo quando alguém (ou até eu mesma) deseja parabéns para uma pessoa, sempre penso "Mas não foi Deus que sustentou? O Parabéns não é dele?", outra data que também não compreendo é as pessoas se presentearem no natal: peraí, o natal não é comemorado o nascimento de Cristo? Qual o sentido de presentear os outros? Apesar de não compreender essas comemorações, eu compreendo perfeitamente quando um aluno, uma mãe, um familiar, uma dentista, um amigo, um orientador deseja "Parabéns pelo dia dos professores".
Essa é uma profissão que deve ser parabenizada, é necessário coragem para ser professor, é claro que sou super suspeita de dizer qualquer coisa dessa área (por ser e por amar ser professora), mas vou postar algumas coisas sobre isso durante os próximos dias.
Para isso, iniciarei contando a minha trajetória com a escola de Educação Infantil até a Universidade, depois da minha escolha em ser pedagoga e de como o Senhor agiu na concretização dessa escolha, em seguida, relatarei sobre como é ser professora e finalizarei trazendo alguns tópicos (singelos) sobre o maior educador e professor que se fez homem entre os homens: JESUS.
Bora lá? Rs
Lembro-me
do meu primeiro dia na educação infantil, tinha quase três anos e fui matriculada
no período da manhã. Minha mãe levou-me chorando para uma Escola Municipal de
Educação Infantil (EMEI) de Marília, quando chegamos agarrei a mão dela e não
queria entrar, foi então que apareceu o vigia da escola e me segurou no colo
levando-me para dentro; era um lugar com pouca luminosidade e com desenhos na
parede, fiquei em prantos por algumas horas.
No dia seguinte, não chorei, talvez no
primeiro dia tivesse tido medo da minha mãe não voltar. Na EMEI Raio de Sol, divertia-me muito,
principalmente com um barranco de grama que nós (os alunos), subíamos e
descíamos correndo. Próximo a tal barranco, havia balanços, rodinhas,
escorregadores, gangorras, trepa-trepa e tanque de areia.
Passávamos pouco tempo na sala de
atividade, pois usávamos mais o espaço externo, era comum irmos até o pátio e
confeccionarmos brinquedos com sucatas, que podiam ser levados para a casa. Constantemente,
sentávamos no chão em círculo e
cantávamos músicas tradicionais (como o pintinho amarelinho, atirei o pau no
gato, borboletinha, mestre André entre outras).
Cada dia eu chegava à escola com um
penteado diferente (feito pela minha mãe) e na festa junina ela colocava um
chapéu com trancinhas na minha cabeça. A alegria da festa era mais dela do que
minha, pois eu não gostava de dançar e às vezes ficava parada no meio do pátio
enquanto todos dançavam.
Amanhã continuo :)
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