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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Confiança


Sobre versículo que resume o que Senhor tem me falado atualmente:




"Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento" (PV 3:5) 

A divina providência do sustento

Há vivências que merecem o compartilhamento, em meio a poesia da vida ela escolhe esse cenário, um chapéu para aparecer um chapeleiro em uma manhã. Apesar de ser chapeleiro ele não tinha chapéu, mas era maluco e sim, assustou-me, mas poucas horas depois encantou. Poderia um ser largar seu país, Buenos Aires, e estar há um ano viajando com o único objetivo de fazer mil viagens? De encontrar pessoas? E se tornar mais humano? Poderia o desprendimento de tudo que se tem, mas se mostrar o que se é? Sim, poderia! Encontrei um ser em meio aos humanos que me fez pensar tanto sem ao menos se dar conta, em.meio a isso eu perguntei como ele se sustentava e ele me respondeu: "com fé", se não bastasse esse aprendizado eu perguntei se viajava sozinho essa figura incrível me respondeu que "sí, pero nunca estoy solo"! Viver é isso, estar sozinho mas não estar e para sossegar é necessário ter fé de que o sustento virá! Como não ser grata as situações inusitadas que se encaixam e nos ensinam? #viajaromundo #reflexao#chapeleiro #fé #sustento





Sobre mim



Tenho tentado viver uma vida sem filtro...Buscando o conhecer a mim mesma e o ser mim mesma vou tornando-me EU! Um eu imperfeito, mas singular, escrevendo uma história de um livro que vale a pena ser lido!

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Formas de amar: aprendendo com crianças: 51



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A criança de cinco anos estava  brincando de construir uma cidade com pecinhas de madeira, eu olhando atentamente para ele vi quando uma colega de turma sem querer pisou e destruiu tudo. Ele chorou, um choro alto cheio de lágrimas com o rosto colocado em sua perna, tinham destruído sua cidade, sua obra prima que ele perto de mim construíra com tamanho orgulho.
Desolado me restou solicitar um pedido de desculpas que de nada diminuiu o choro, então, gentilmente perguntei se alguma criança poderia ajudar o J. a construir sua cidade que havia sido destruída, cinco crianças se aproximaram com pecinhas de madeiras em suas camisas,olharam-me sentaram e fizemos uma roda em volta do J.
Elas diziam, "J. eu tenho a verde você quer? Eu a amarela..." e etc..., mas nada de J. parar, então um amiguinho mencionou 

"J. pare de chorar  senão eu vou chorar também"


 Naquele momento o amigo não chorava, mas quem chorava era a professora que teve que levantar e virar de costa para eles enquanto se abraçavam. Recompus-me e voltei  tentando tirar a atenção do choro disse: "Nossa, quantas pecinhas, é possível construir uma enorme cidade com isso", J. parou de chorar e começou a construir, esqueceu dos destroços arregaçou as mangas e voltou novamente a construção, mas agora ele não estava mais sozinho, havia mais construtores.


E eu escrevendo este texto pensando somente na amizade, passei a perceber que mais que amizade nessa história há uma superação. J. chorou, mas em seguida, voltou a construir. Que possamos ser como J. com as mangas levantadas, chorar brevemente e depois iniciarmos o trabalho novamente.