sexta-feira, 30 de julho de 2021
Chega desse EX ílio memorialístico
quarta-feira, 30 de junho de 2021
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
Coração sangra
O coração sangra, escorre pelos olhos transparentemente e ninguém tem nada a ver com isso, por mais que tenha!
O coração sangra e ainda o apertam, esmagam e dizem que você é quem causou aquilo tudo! Você que é culpada de tudo, diz-me como consegue?
Se para toda ação existe uma reação, desconfio de que está enlouquecida, tendo reações desconexas!
Ou será que enlouquecido está quem não percebe!
O coração sangra, então cabe a você limpar o caos, a sujeira e não deixar que te roubem, que matem, aquele lugar repleto de poesias e pensamento.
Faça do sangue texto, do aperto, poesia, da dor que esmaga crescimento! Não endureça, não culpe ninguém por isso, você é dona do seu coração e é seu dever deixar ele pulsando e vivo, por mais que haja uma força fazendo contrário.
O coração sangra e não espere empatia! Isso é muito para quem não tem coração e por pouco tempo fingiu ter.
O coração sangra, mas lute e lembre da sua essência! Você é mais que um coração que sangra.
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
"O amor romântico...é como um traje"
Essa pessoa, sendo o Fernando mais conhecedor daquilo que nem eu conseguiria descrever em palavras.
"O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formamos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida."
Fernando Pessoa
sábado, 5 de setembro de 2020
Amor que vivifica
Este é mais um daqueles textos que pedem para nascer, faz dias que estou para escrever aqui... Quando isso ocorre eu não sei o começo, o meio e nem o fim! Simplesmente começo a escrever, vamos ler o que sairá?
Amor que vivifica
Para viver é necessário amar,
Olhar com olhos de quem nunca viu e sentir o coração pulsar
Na distância suspirar e ao som de uma música lembrar
do cheiro, do sorriso, da mão, do abraço, do falar,
no pensamento repassar toda história, todo o momento
Amar para lembrar, rememorar e no dia se isolar,
simplesmente para suspirar
Amar para desejar em qualquer lugar estar,
seja no banco da praça, na calçada ou embaixo do luar,
Amar para não medir esforços
Chorar, abraçar, perdoar e caminhar
Amar para arrumar pretexto,
Amar para divagar,
Amar para desejar ver e quando não ver pensar
Amar para diariamente vivificar!
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Dia dos professores
sexta-feira, 21 de junho de 2019
sexta-feira, 19 de abril de 2019
Giz, lápis, caneta, marca texto e giz: rumo ao foguete
sábado, 23 de março de 2019
Aniversário
"Eu não amava que botassem data na minha existência. A gente usava mais era encher o tempo. Nossa data maior era o quando. O quando mandava em nós. A gente era o que quisesse ser só usando esse advérbio."
sexta-feira, 15 de março de 2019
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Olha que bacana o texto que achei aqui em 2014
eu poderia suportar, embora não sem dor
que tivessem morrido todos os meus amores,
que eu tivesse perdido tudo que possuo,
mas enlouqueceria se não tivesse
bíblia, crianças e louvores.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2019
Desarmaram o amor
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Sou flor
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Agradecimento
agradeço a Deus quando o alimento desce
e sem dor nenhuma consigo me alimentar.
Louvado o nome do Senhor
que em meio a dor me ensina
que ele é onipotente e eu
fraca sou!
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
Fonte de inspiração de poesia
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
Amor
"Que este amor não me cegue nem me siga.
E de mim mesma nunca se aperceba.
Que me exclua de estar sendo perseguida
E do tormento
De só por ele me saber estar sendo.
Que o olhar não se perca nas tulipas
Pois formas tão perfeitas de beleza
Vêm do fulgor das trevas.
E o meu Senhor habita o rutilante escuro
De um suposto de heras em alto muro.
Que este amor só me faça descontente
E farta de fadigas.
E de fragilidades tantas
Eu me faça pequena.
E diminuta e tenra
Como só soem ser aranhas e formigas.
Que este amor só me veja de partida."
Hilda