Abaixo um texto ficcional:
Havia um homem sentado
em uma mesa e em sua frente havia um computador, concentrado ele digitava,
parava colocava a mão na boca ajeitava os óculos como quem desse uma pausa para
pensar. Envolto em seus pensamentos materializados no computador estava esse homem.
Uma mulher como se por
um momento não se importasse com aqueles pensamentos, foi andando, andando e
divagar se viu atrás desse homem, olhou para ele, mirou o que ele estava
escrevendo sem ele perceber e mansamente e estrategicamente colocou o braço direito
sobre o pescoço desse homem e completou com o esquerdo, abraçando-o tirou
aquele homem daquele estado. Como em uma resposta agradável a ação dessa mulher
o homem virou-se sentado, a abraçou, puxou-a para seu colo e olhando para os
olhos dela sorriu, ela o olhou como quem olha para uma lua, o achava brilhante,
lindo, admirável, sereno.
Ele sem dizer uma
palavra a beijou da maneira mais calma e serena possível, demoradamente a
segurou firme, como quem diz: “você pertence a mim”! Ela respondeu, fechou
seus olhos e sussurrou: “te amo meu esposo, te amo Pedro!”.
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