Rodopiam pegam-me pelas mãos e me fazem dançar, eu que não danço me vejo docemente sendo levada...
de lá
para cá!
Embalo-me, fecho os olhos e a sinto melhor, abro e me fascino...
No meio da dança a música se revela, ora um doce piano, ora uma forte guitarra, ora um suave violão, tudo passa a ser contemplado...
Dançamos e no fim da dança compreendo, reflito, as leio e pergunto-me:
quando as palavras me tirarão para dançar novamente?
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