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terça-feira, 30 de junho de 2015

Elias e o milagre do sustento



Postei o texto abaixo no blog Princesas de Jesus



"A farinha da vasilha não se acabará e o azeite  na botija não se secará [...]" (1 Reis 17:14)




Olá queridos, quanto tempo que não posto aqui não é mesmo? Deus tem me mostrado que é tempo de me ensinar algumas coisas baseado na vida de Elias, pensei em juntar todos os aprendizados da vida desse profeta e depois escrever, mas diante da necessidade de compartilhar vivamente o que o Senhor tem me falado, inicio esse post.
Havia fome onde Elias estava, como em uma crise o povo de Deus estava faminto e adoravam um outro deus. O Senhor ordenou que Elias saísse da onde estava e milagrosamente o alimentou com águas de um riacho e com pão e carne trazidos por corvos de manhã e de tarde.

O SENHOR ALIMENTOU ELIAS MILAGROSAMENTE

Em tempos de crises, talvez você já tenha parado para pensar em como se sustentará? A cada dia uma notícia mais ruim entra dentro das nossas casas, são empresas falindo, as vendas caindo, a crise aumentando...Diante disso, devemos nos lembrar que o Senhor move até os animais para nos sustentar, Deus é aquele que supre as nossas necessidades e diante do medo não devemos ter medo, pois quem está conosco tem todo o poder.
Após um tempo, que Elias estava bebendo, a água do riacho secou e o Senhor ordenou que Elias fosse ter com uma viúva em outra cidade e que ela o alimentaria, a viúva é a pessoa menos indicada para alimentar alguém, quantas viúvas com a perda do marido ficaram desemparadas? Essa, ainda tinha um filho e  diz a Elias que não tem como alimentá-lo, mas o nosso Deus trabalha com situações improváveis e então Elias diz a ela o que o Senhor havia dito a ele:

"A farinha da vasilha não se acabará e o azeite  na botija não se secará [...]" (1 Reis 17:14)


E assim ocorreu, até que Elias se encontrou com o povo que estava crendo em Baal e após o povo passar a acreditar no verdadeiro Deus, Elias disse que viria chuva. Entretanto, o servo dele precisou verificar por sete vezes, imaginem seis vezes o servo dizendo que não havia sinal de chuva...Isso também ocorre nas nossas vidas, diante das circunstâncias que nos dizem não, para aquilo que Deus disse sim, devemos crer e esperar, pois o Senhor é fiel para cumprir. Na sétima vez o servo disse que via uma nuvem, tão pequena quanto a mão de um homem e foi com essa nuvem que veio a chuva forte que estava sendo esperada.

O nosso Deus tem todo o poder para trabalhar com aquilo com parece difícil, creia amadas, o Senhor é aquele que não deixará que lhe falte o que lhe é necessário! Ele move céus, move animais, move todas as circunstâncias para te sustentar. Ore e entregue tudo ao Senhor, pois:


A oração move! Há poder  naquele que 

recebe nossas orações.


segunda-feira, 22 de junho de 2015

O conhecimento e a solidão


Hoje, estava eu almoçando na faculdade quando percebi que novamente estava comendo sozinha. Na minha graduação, durante quatro anos, nunca almocei sozinha e agora na pós esse é um ato constante. Diante disso, percebi que há vários fatores envolvidos como: há poucos alunos na pós e as turmas ao invés de 40 tem em torno de seis pessoas, as correrias aumentaram, os compromissos também e muitos agora precisam buscar filhos na escola, irem trabalhar e etc.
A alegoria do sozinha no almoço me fez pensar em como o conhecimento pode nos aproximar da solidão, seja por que muitas vezes precisamos da solidão para termos conhecimento, seja porque adquirimos conhecimento e não gostamos de determinados diálogos. Na igreja isso também não é diferente, mas isso é outra história rsrsrs

É um ato de coragem se abrir para o conhecimento, um ato com perdas inimagináveis! Vale a pena?! Eis a questão!






sábado, 20 de junho de 2015

o auto conhecer





Eu poderia tentar descrever o que penso, o que sinto, o que está acontecendo...eu poderia transformar em palavras esse mar! 
Mas diante do outro, opto por me calar, em meio as descobertas, navego em mim, conheço-me ainda mais... e quietamente vou entendendo.
O que fazer com tudo isso? 
Isso já é saber demais...