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terça-feira, 15 de abril de 2025

Contando nossa história...

 

Fonte: Gemini.



“É contando histórias, nossas próprias histórias, o que nos acontece e o sentido que damos ao que nos acontece, que nos damos a nós próprios uma identidade no tempo”. (Larrosa, 2001, p. 69). 


LARROSA, Jorge. Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Memórias

 

Nada é tão nosso do que nossas memórias,  na falta me refugio nelas. Fecho os olhos ou paraliso o olhar como se não enxergasse mais nada e me transporto no exato momento em que elas me acalentam, que alegria estar nelas.


              Fonte: Gemini
Revivo detalhes, cheiros, climas, olhares, gestos... Volto nelas sempre, imagino se além de memória poderia me transportar, não para ficar, mas para revisitar, reviver e voltar.


Na falta, uso da memória e revivo!




segunda-feira, 7 de abril de 2025

I- Decifrando Jesus: análise de seus comportamentos


Há algum tempo, tenho o desejo de observar mais profundamente os comportamentos de Jesus e extrair lições e aprendizados sobre quem Ele é, seu caráter e ações, pois como Cristã, preciso me voltar para essa reflexão. Para isso, concentrarei meus estudos nos quatro evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João), que apresentam aspectos do seu nascimento, vida, ministério, morte e ressurreição, a seguir, informações sobre:

  1. Mateus: discípulo e apóstolo de Jesus, era um coletor de imposto, escreveu para um público judeu, com o objetivo de apresentar Jesus como o Messias, utilizando citações do Antigo Testamento.
  2. Marcos:  discípulo de Pedro, escreveu para um público não judeu (gentios), com o foco em apresentar Jesus como servo.
  3. Lucas: médico, companheiro de Paulo, escreveu para um público não judeu (gentios), com o objetivo de apresentar Jesus como salvador.
  4. João:  discípulo e apóstolo amado de Jesus, escreveu para um público não judeu (gentios), com o enfoque na apresentação de Jesus como a Palavra de Deus.
Os Judeus estão relacionados com Abraão, eles acreditam que Deus tem uma relação com eles, que foram os escolhidos e ainda esperam o Messias, não reconhecendo Jesus como um. Importante pensarmos que temos um livro escrito especificamente para os Judeus com alguém que conviveu de perto com Jesus.

Além disso, há outro escrito para os demais povos, escrito por alguém que também conviveu de perto com Jesus. 

O registro falando de Jesus por quem conviveu de perto, leva-me a perguntar: quem você gostaria que escrevesse sobre você se você partisse? Os que estão perto, ou os que estão longe? Sem dúvida os que estão perto conhecem você muito melhor, mas será que teriam bons testemunhos para contar? Você arriscaria?

Contudo, imagine, ter somente escritos por quem conviveu de perto, poderia gerar descrédito, então também temos mais dois evangelhos escritos por um médico, e por alguém que conviveu com quem conviveu com Jesus.


Dos autores, há quatro pessoas, duas mais próximas e duas mais distantes retratando o mesmo Jesus e suas ações. Qual o enfoque de cada autor? O que cada um, perto ou distante tem a dizer sobre Ele?
É sobre isso que trataremos arqui no blog, na seção "Decifrando Jesus: análise de seus comportamentos".



fonte da imagem: IA Gemini.



Vamos comigo nessa jornada de decifrar os comportamentos de Jesus?