Pesquisar neste blog

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Frases do livro Alice no país das maravilhas



Ontem acordei com uma vontade de ler Alice no país das maravilhas de Lewis Carroll, foi como se nesse livro houvesse respostas para algo que eu nem sabia como perguntar. Carroll foi escritor de fábulas, poesias, contos, romances, foi também desenhista, fotógrafo, matemático e reverendo anglicano.
O livro retrata a história de Alice, uma pequenina esperta e curiosa que ao correr atrás de um coelho acaba encontrando o país das maravilhas, inicialmente, Alice cai em um buraco para só então conhecer as maravilhas do país. Para isso, indaga a todos que encontra e passa tempo com eles e os conhece melhor, ao final, Alice acorda e sente-se maravilhada pelo sonho tão bom que teve.
Lendo essa história me pareceu uma alegoria com a vida cristã, seguimos a Cristo e então encontramos o país das maravilhas que não é eterno, até que possamos viver a eternidade e olhar para tudo isso como se não tivesse sido real.
Alegorias a parte, destaquei algumas frases do livro que gostaria de compartilhar:














[Alice] Nada conseguiu e desesperada sentou-se no chão e chorou.
De repente disse para si mesma: "Bôba! De que vale chorar?" Alice era uma menina inteligente e prática, das tais que costumam dar bons conselhos a si mesmas. Ás vezes chegava a ponto de repreender-se com tanta severidade que se punha a chorar.










Alice e o Grifo sentaram-se, e durante vários minutos ficaram sem ouvir coisa nenhuma, porque a Tartaruga nada dizia.
-Se não começa nunca, como há de acabar? pensou Alice.




-Pensando de novo? observou a Duquesa.
-Penso porque quero. Creio que tenho o direito de pensar, respondeu a menina já meio aborrecida.
-Você tem o direito de pensar como os porcos têm o direito de voar.

Gramática do amor

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Um caminho?



"Por favor, pode me dizer que caminho devo tomar para sair daqui?
perguntou Alice.  Isso depende muito de onde você quer ir - respondeu o gato. "


Lewis Caroll



Chegou a hora de ler Alice no país das maravilhas!



segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Sobre a falta de tempo

Reviro meus e-mails e encontro um texto perdido


Amargo setembro

Há aqueles dias em que as palavras insistem em sair para serem escritas, há aqueles dias...hoje é esse dia!
Partindo do princípio de que a gente só escreve quando tem algo a dizer, talvez eu tenha, na verdade o que eu tenho é o sentimento de querer escrever! Meus pensamentos divagam, minhas ideias saltam e teimam em ser fixas.
Penso no tempo!
Ele me sufoca, como suportá-lo? Como passarei por esse mês e ainda assim sobreviverei? Serão tantas as coisas, trabalho, evento,  TCC, desavenças, tolerância, falta de paz, nota. Sinceramente, eu nunca passei por um mês assim, e como fico nesse tempo? Como?
Anulo-me, esqueço-me..
Do que eu gosto mesmo? Eu gosto de música? Há quanto tempo que não as ouço?
 Gosto de silêncio, observar a natureza, fechar a porta do quarto ouvir em silêncio algumas músicas...Gosto de ler, ler por prazer sem a intenção de ter que aprender...
Gosto de filmes legendados de debates bem embasados...
Gosto de contar histórias, gosto de fechar os olhos, sonhar, imaginar, passar horas nas livrarias...
Gosto de observar, gosto de conhecer...
Gosto de me conhecer...gosto de tanto....gosto de rir...gosto de ouvir histórias...
Disseram-se que o setembro, era o mês doce...doce setembro...mês das flores...mas para mim em 2012 setembro é o mês da anulação, anulo-me para poder permanecer como registro para sempre....ou em outras palavras para deixar registrado um trabalho que simboliza a minha conclusão de curso.
Anulo-me, anulo-m, anulo-, anulo, anul, anu, an, a...






setembro de 2012