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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Medo do eu te amo?

Para não dizerem que copiei o dito pelo esse texto, já vou logo dizendo que foi hoje, a primeira vez que o li rs (os grifos são meus)





"Quem tem medo de “eu te amo”?

RUTH MANUS
28 Janeiro 2015 | 11:31


Há quem diga que falta amor no mundo. Há quem diga que “eu te amo” virou “bom dia”. Não sei. Há quem diga todo tipo de coisa.
Eu sou do time do “eu te amo” sincero, mas nunca econômico. Do time que fala quando dá vontade, quando bate na aorta, como diria Drummond. Talvez por isso nunca tenha entendido bem essa história de medo de “eu te amo”.
Medo de amar, sim, desse eu compartilho. Djavan já bem disse uma vez “não existe amor sem medo, boa noite”. Amar dá medo. Medo de se dar demais, de não ser um amor reflexo, de perder o rumo, de perder as rédeas.
Mas depois que a gente ama… Já tá feito. E o medo de extravasar o amor é que eu custo a entender. O medo de dar o amor de bandeja, de colocar em palavras o que já está mais do que evidente no brilho dos olhos e no suor das mãos.
Acredito que o problema tenha sido essa história que alguém inventou de que “eu te amo” precisa ter como resposta única e obrigatória, “eu também”. Aí complica mesmo. Não faz sentido a gente dizer uma coisa que sente, impondo que o outro sinta o mesmo ou que, ao menos, tenha vontade de declarar amor exatamente na mesma hora. Às vezes você vai estar pensando em amor e o outro em calabresa acebolada, é assim mesmo.
Por isso, a deliciosa resposta a um “eu te amo” pode ser só um sorriso. Um beijo demorado. Podem ser olhos marejados. Pode até ser um “que bom” suspirado e sentido de quem realmente está sentindo o quão prazeroso é ouvir tais palavras. Um “eu também” pode ser uma delícia sincera. Ou pode ser uma simples forma de acabar com o assunto sem maiores polêmicas.
Acho que ficamos mais serenos quando entendemos que dizer “eu te amo” é quase como uma vontade de chorar ou de fazer xixi. Os limites do corpo- ou da alma- não mais bastam para o que lá dentro reside. Os olhos, a bexiga e o peito não têm mais a capacidade de suportar tamanho contingente. Ele precisa sair, ganhar o mundo, seguir seu rumo. E então, sentimos aquele maravilhoso alívio.
“Eu te amo” pode ser um presente para quem ouve, mas é uma necessidade vital para quem diz. E talvez a gente precise parar de depender do presente de volta e começar a sentir que dizer “eu te amo” já é bom por si só. Desse jeito a vida fica mais fácil. E o medo começa a ir embora.
Aos 18 anos, na véspera da morte da minha melhor amiga, saí do seu quarto dizendo “te amo, preta, durma bem”. Foi a última vez em que a vi. E o desfecho só poderia ser melhor se ela não tivesse partido. Mas, se era hora de partir, que partisse levando meu amor. E assim foi.
Essa consciência de que os caminhos são muito volúveis e de que a linha da vida é muito tênue talvez seja um dos maiores incentivos para eliminarmos o péssimo hábito de guardar sentimentos só para nós ou de achar que aqueles que amamos sempre “já sabem”.
E tudo isso só reforça a certeza de que o medo que devemos ter de “eu te amo” não tem a ver com orgulho, auto-preservação ou jogos. Aliás, acho que nada disso tem a ver com amor. O medo que devemos ter de “eu te amo” é apenas um: o medo de não dizer e de um dia ser tarde demais.

Fonte:http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/ruth-manus/quem-tem-medo-de-eu-te-amo/"


O que fazer com os impulsos sexuais?: capítulo 7 do eu amo você


Olá princesas, hoje, continuo a relatar sobre o livro Eu amo você, no sétimo capítulo desse livro o autor inicia com um versículo Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel, e não permitirá que sejais tentados além das vossas forças; pelo contrário, justamente com a tentação, vos provera livramento, de sorte que a possais suportar," (I Coríntios 10.13). 
Ele continua relatando que "O impulso sexual é um
instinto, uma resposta automática às circunstâncias ou situações estimulantes.... Se nós deixamos estes instintos poderosos dominarem a nossa vida, nos tornamos escravos deles. E, uma vez que os nossos impulsos sexuais ganharam o controle dos nossos sentimentos e conduta, dificilmente irão nos abandonar.".
O autor relata que o impulso sexual não é bom e nem mal, mas dependerá de como lidaremos com esse impulso, em seguida, o autor dá algumas sugestões práticas para controlarmos os  impulsos sexuais:


"1) Tenha certeza que Jesus Cristo é o seu Salvador e Senhor pessoal.

  
2) Reconheça o conflito que há em você.  (A carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne)


3) Você deve reconhecer que a batalha começa com o controle da mente.


4) Cuidado com as suas amizades.


5 ) Não se coloque em situações onde você poderá desenvolver pensamentos, atitudes e ações que não agradem ao Senhor.


6) Confesse os seus pecados.

7) Evite racionalização ou justificativas

8) Lembre-se das providências divinas (Deus providenciou um meio físico de alívio deste impulso através de emissões seminais noturnas.... [além disso] Uma segunda área relacionada às providências divinas se aplica a moças e rapazes e é chamada de "sublimação" ou processo de despender e queimar energia sexual através de exercícios físicos e mentais, atividades e projetos diversos. Sublimação é a defesa mental que deve ser usada para transformar um tipo de procedimento inaceitável em um comportamento aceitável. Desde que o instinto sexual é essencialmente físico, embora existam implicações emocionais, também, uma das melhores maneiras de reduzir a pressão é transformá-lo numa atividade física. Pode ser um passeio, jogar futebol ou vôlei, ou um projeto que envolva criatividade. Desta maneira, você estará soltando a válvula da panela de pressão).


9) Medite na Palavra de Deus.


10) Lembre-se da promessa de Deus: "E eis que estou convosco".

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Frases do livro Alice no país das maravilhas



Ontem acordei com uma vontade de ler Alice no país das maravilhas de Lewis Carroll, foi como se nesse livro houvesse respostas para algo que eu nem sabia como perguntar. Carroll foi escritor de fábulas, poesias, contos, romances, foi também desenhista, fotógrafo, matemático e reverendo anglicano.
O livro retrata a história de Alice, uma pequenina esperta e curiosa que ao correr atrás de um coelho acaba encontrando o país das maravilhas, inicialmente, Alice cai em um buraco para só então conhecer as maravilhas do país. Para isso, indaga a todos que encontra e passa tempo com eles e os conhece melhor, ao final, Alice acorda e sente-se maravilhada pelo sonho tão bom que teve.
Lendo essa história me pareceu uma alegoria com a vida cristã, seguimos a Cristo e então encontramos o país das maravilhas que não é eterno, até que possamos viver a eternidade e olhar para tudo isso como se não tivesse sido real.
Alegorias a parte, destaquei algumas frases do livro que gostaria de compartilhar:














[Alice] Nada conseguiu e desesperada sentou-se no chão e chorou.
De repente disse para si mesma: "Bôba! De que vale chorar?" Alice era uma menina inteligente e prática, das tais que costumam dar bons conselhos a si mesmas. Ás vezes chegava a ponto de repreender-se com tanta severidade que se punha a chorar.










Alice e o Grifo sentaram-se, e durante vários minutos ficaram sem ouvir coisa nenhuma, porque a Tartaruga nada dizia.
-Se não começa nunca, como há de acabar? pensou Alice.




-Pensando de novo? observou a Duquesa.
-Penso porque quero. Creio que tenho o direito de pensar, respondeu a menina já meio aborrecida.
-Você tem o direito de pensar como os porcos têm o direito de voar.

Gramática do amor