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segunda-feira, 30 de junho de 2025

Desamor

Olhou nos olhos e se arrependeu, enxergou desamor. Não era ódio, era desamor - um amor desarmado-. 

Desamor é pior que o ódio...Desamor é perda, indiferença, desprezo, onde antes havia amor!

Como armar o amor e amar?  

Os olhos não olharam mais; sua alma doente optou por se fechar. 

Como fechar a alma? Óculos de sol protege  a visibilidade da alma. 

Alma triste, olhos tristes, desamor, precisa se armar e alegrar a alma.


Como armar o amor e amar? Arme, ame e alegre a alma.

domingo, 29 de junho de 2025

A1


Um parecer maravilhoso em uma revista A1, o artigo foi aceito com elogios.


Ao mesmo tempo que no dia anterior, uma discente envia uma mensagem linda e espontânea sobre meu trabalho, mencionando da minha alegria na docência e da minha preocupação com a formação e ser humano.


Há perfumes nas rosas mesmo quando os espinhos espetam meus dedos e me faz chorar!


Se aguentarmos firmes as derrotas, teremos vitórias. Felizmente a vida se mistura para que os baques sejam superados, a vida é repleta de positivos e negativos, uma composição lindíssima!

Teatro Mágico

 

Em 2009 conheci Teatro Mágico, todas as vezes que eles vieram em Marília/SP ou pertinho eu fui ver a trupe. 

Ontem eles vieram em Marília novamente, na verdade ontem foi diferente, veio somente o Fernando com voz e violão. O show foi mais caro, ficamos sentados, a melancolia reinou como ele havia prometido e eu ressignifiquei o TM.

Muitas memórias se passaram na minha mente! As interpretações mudaram...Ele enfatizou e nos fez cantar várias vezes "Podemos ficar juntos se soubermos ficar só, o amor é um laço e não um nó..."

Em outra ocasião me peguei refletindo no que ele cantava, sobre aliança dissipar e a sentença for desamor...

Ao final, pela primeira vez tirei foto com o Fernando e do show mesmo não tirei nenhuma!

A vida não está sendo teatral, tampouco mágica, mas como o Fernando, tenho um palco e me sinto uma verdadeira palhaça com tamanho circo armado para o show da vida!

Como disse o Fernando, façamos da lágrima sangue que nos deixa de pé.

domingo, 22 de junho de 2025

Precisa sair, mas deseja ficar...

Olhar vagaroso, distante, com pensamentos desconexos, caídos, impactantes. O brilho se perdeu.

-Onde encontrá-lo?

A coragem está com medo; a experiência a impede de tentar. Lembra-se de quando descia no tobogã,  até descobrir que pessoas haviam morrido em tobogãs... 

O conhecimento limita. Volta para si. Precisa sair, mas deseja ficar — na cama, no silêncio, no escuro do distante lar —.


PS:  o texto explora a complexidade da condição humana, onde a busca por significado se entrelaça com a fragilidade emocional e a dicotomia entre o desejo de agir e a vontade de se isolar.