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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Formas de amar aprendendo com as crianças: 22

 




Rumo a 2021


Essa sou eu saindo de 2020, um ano em que como nesse caiaque parecia que a todo momento eu poderia cair, o desequilíbrio diminuía quando me concentrava em remar ao invés de pensar em não me balançar.

Quanto mais me balançava, maior a sensação de que iria cair. O melhor mesmo era aprender a remar e seguir. No início remei para um lado e fui para outro, depois compreendi a lógica de remar e comecei a controlar o caiaque.

Cansei-me? Claro, foram inúmeras tarefas e dificuldades, inclusive uma paralisia no meio do caminho, às vezes parava um pouco, mas como nesse caiaque foi fácil perceber que parada eu iria para lugar nenhum e não me aproximava da terra firme. Então? Segui remando, com dores nos braços e também com ajuda de alguém para me instruir, seja um instrutor me olhando na terra firme, seja meu Deus me instruindo a cada devocional rsrs

Todavia, entretanto, atingi a terra firme e a felicidade e sensação de superação foi enorme.

Logo atingirei 2021 e de 2020, escolho lembrar de todas as superações e chegada na terra firme! O tempo foi pandêmico, mas o aprendizado foi gigantesco, não sou mais igual e escolhi sair da margem de mim mesma.





 

sábado, 19 de dezembro de 2020

2020, o ano que não precisava de carimbo





2020, o ano que não precisava estar no meu carimbo. Mesmo diante de toda pandemia e ficar a partir de 20 de março em casa, Deus inacreditavelmente fez grandes coisas para mim, coisas que sem uma pandemia não seriam possíveis! Deus é assim, faz da calamidade bons tempos.






 

Formas de amar aprendendo com as crianças: 21


 

sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Flores e doces recebidos de um Pedro










Há quatro anos, no dia 10 de dezembro, o site do meu casamento com o Pedro estava apontando que "faltava" 0 dias para o casório. Neste ano, no dia 10 de dezembro, o site apontou que estamos casados há 1.461 dias. 


Completei bodas de flores, recebendo flores de um Pedro e tentei relembrar das outras flores e chocolates que recebi desse moço nesses quatro anos.


Foi 1.461 dias vividos no mesmo teto, quanta mudança, alegria, conhecimento e parceria. Quantas habilidades interpessoais desenvolvidas... Passamos momentos de intolerância? Raiva? Frustração? Claaaaaaaaaaaro, mas temos vencido esses momentos com muito diálogo, disposição para cuidarmos um do outro, decisão diária de nos amar e principalmente, lembrando sempre do nosso Deus que nos uniu.


Não é fácil casar, mas após 1.461 dias, posso dizer que vale a pena, todavia, entretanto, contudo, ainda há uma vida inteira para seguirmos juntos e aprendermos mais sobre isso...