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quarta-feira, 27 de junho de 2018

A saudade bate

Não  há  nada mais verdadeiro que a frase bateu a saudade...quem colocou esse verbo antes da saudade foi um gênio. Quando se tem saudade se apanha no coração, as lembranças são buscadas na memória, os olhos são fechados para ver se rola uma enganação de confusão do cérebro de que aquilo é  real então...

Bateu saudade, apanhei de saudade, que dor então...

domingo, 10 de junho de 2018

O amor tem várias formas



O amor tem várias formas e todas elas são belas; 
basta um pouco de sensatez e doçura para ver 
o que não se olha com olhos de rapidez
Pedro e Aline
De todas as formas, posso citar algumas....
Como aquela ao te olhar e ver somente em você o olhar que me cuida, 
Como aquela de ver seus braços me cobrindo durante a gelada noite,
Como aquela ao mastigar o gosto do amor 
preparado com ternura para nos alimentar.
O amor tem várias formas e todas elas são belas...


Diário de um casamento 2: vida doméstica


Tenho sentido muita falta de poder compartilhar algumas coisas aqui com vocês sobre o casamento, mas a vida acadêmica, a vida de casada, o trabalho, as visitas a mãe e a sogra não tem possibilitado isso rs Tenho feito três disciplinas na UNESP e com isso tenho muuuuuuuuuuitas leituras e trabalhos para fazer, além do projeto de pesquisa e das aventuras que tenho tido, como a oportunidade de ministrar minicursos e aulas em cursos de graduação e as escritas de capítulos de livros e artigos científicos.

Vida acadêmica a parte, hoje, queria tratar de casamento. Algo que fez muito bem para mim e o Pedro foi o curso de noivos que fizemos antes de casar, o denominado ONE


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Nesse curso tivemos a oportunidade de discutir vários  assuntos e um deles foi a vida doméstica, lembro-me de um sábado à noite o Pedro e eu com a apostilado curso  na mão tratando do tema e chegando a conclusão que dividiríamos essas funções.
Hoje, após 1 ano e meio de casados, posso dizer que isso deu muito e muito certo. Temos um quadro de rotina com as nossas funções que com o tempo foi se alterando, mas o bom é que sempre tudo é dividido e ninguém culpa o outro por aquilo, afinal tudo aqui de casa é de todos.
Fazer comida, limpar casa, lavar roupa e etc., tudo é feito em parceria...Com o tempo temos descobrido que podemos ceder espaço para o outro, por exemplo, eu prefiro limpar a casa sozinha (algumas vezes o Pedro faz junto comigo), então quando limpo a casa ele vai ao mercado e faz compra; ou lava a louça, limpa o fogão e lava a roupa.
Sinto-me satisfeita nessa vida doméstica que tem tomado um tempão nosso, mas não tem sido fardo para ninguém. O Pedro gosta de cozinhar e possui atributos para isso, então os almoços e as comidas dos finais de semana (quando comemos) é dele, a janta é minha, pois ele precisa que tudo esteja pronto para ir à faculdade, enfim, esses são alguns exemplos de como temos nos adequado.


Diante disso, com esse post quero mostrar que os tempos mudaram e as rotinas dos casais também, assim, não há problemas em adequarem e dividirem tarefas, mas para não chocar é bom que se converse no  noivado o que se espera do outro nesse quesito, vai que a mulher se casa achando que irá dividir e o homem se casa achando que somente irá receber. Nada é mais frutífero que o velho e bom diálogo. Dialogando eu posso dizer que nesse quesito, meu Henrique está se saindo melhor que o esperado e posso agradecer a Deus por isso...


e assim cuidamos um do outro em PARCERIA!







segunda-feira, 4 de junho de 2018

Está perplexo?




2 Coríntios 4:8-12

De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. 10 Trazemos sempre em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada em nosso corpo. 11 Pois nós, que estamos vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida também se manifeste em nosso corpo mortal. 12 De modo que em nós atua a morte; mas em vocês, a vida.



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Formas de amar: aprendendo com crianças 60


Nessa nova cultura, ela que sempre teve desde bebê até grandões a chamando de professora...Precisa ficar repetindo mil e uma vezes que ela é prô ou professora e não tia. Não é soberba não, mas é engajamento político de quem sabe o que a tia quer dizer na sociedade e de quem sabe que não é parente, mas profissional que estudou e muito para estar ali.
Diante de tantos dizeres o aluno de cinco anos a olha e de repente sem contexto desse dizer rsrsrs ele diz:


-Olha só gente, não vou mais chamar ela de tia, vou chamá-la de prozinha...

Ele olha para ela e diz:

-Né prozinha?


Ela que sou eu abrimos um sorrisão  e entendo que aquele pequenino está querendo dizer que tia é carinhoso, professora é tão diferente, mas feito isso ele arrumou uma forma de manter o profissionalismo e o carinho... Tratou logo de criar uma nova palavra que reúne tanto amor e respeito.



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