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domingo, 9 de outubro de 2022

Google


O Google não é apenas um site de buscas, é também o responsável por fazer a Aline trocar a mochila que tanto gostava, por uma muito melhor.

Google que me guia, Google que me responde rapidamente "o que eu quero saber", Google que me revela segredos e conta fofocas das pessoas que acabei de conhecer, agora também é o Google que carrega meu material de trabalho!

Assim como o Google, as pessoas são várias, com várias funções e infinitas possibilidades...




domingo, 19 de junho de 2022

Coragem



Um texto no facebook:


A vida quer coragem, sempre é possível dar um jeito no medo! 

Lendo essa lembrança, o medo a que me refiro, hoje parece tão pequeno, a situação não mudou, mas meu avanço mudou o olhar.

Prosseguiremos na busca de diminuir os medos, ter os medos e não permitir que eles nos tenham! AVANTE.




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Diante do medo temos a opção de enfrentar ou de desistir... É bom quando temos amigos que nos ajudam nesses momentos. Obrigada por hoje  Cíntia Reis 🙂


terça-feira, 8 de setembro de 2020

Pandemia

No início da pandemia via os adeptos (leiam-se apaixonadoooooos) do crossfit/ Cross Training fazendo seus movimentos na rua mesmo e é claro que também os via nas fotografias postadas nas redes sociais. Recentemente deixei de vê-los e as bicicletas estão se propagando rapidamente nas ruas e nas redes sociais.

Será transferência de paixão? Será que o crossfit/cross Training perdeu o reinado? Será moda pandemia? Será moda interior de São Paulo?

O interessante é que tanto em um quanto no outro, os adeptos se apaixonam e querem mostrar e falar para o universo sobre. Com certeza você conhece alguém que foi "contaminado" e certamente não é assintomático rsrs 

domingo, 5 de julho de 2020

Revisitando uma lista de coisas para fazer de 2015


Em 2015, escrevi uma lista de coisas para fazer e nessa lista eu já tinha feito o item 1 e 2, vamos revisitar agora e ver o que consegui fazer rsrs


1. Fazer trabalhos voluntários

2. Doar sangue

3. Ir para uma praia deserta e ficar um dia inteiro olhando para as ondas do mar (Fiz em Pará)

4. Cortar o cabelo e doar para instituições de crianças com câncer (ok, fiz isso em 2017 e 2020)

5. Mergulhar em Bonito/MS

6. Pular de paraquedas

7. Fazer um curso de maquiagem

8. Aprender a formatar PC (fiz em 2020, com um técnico me orientando e apertando F12 do note rsrs)

9. Plantar uma árvore

10. Deixar de usar redes sociais por um ano (deixei de usar de 2018 ao início de 2020)

11. Fazer um curso de fotografia (fiz um curso rápido)

12. Ter uma câmera profissional e fotografar a natureza

13. Fazer um picnic

14. Voltar para Ouro Preto/MG

15. Fazer rapel

Continuando em 2020, acrescento:

16. escrever um livro
 

sábado, 11 de janeiro de 2020

Somos panelas e temos pressão


Todas as vezes que eu utilizo a panela de pressão, penso que somos assim. Vamos pegando pressão, pegando e quando vemos temos que soltar toda  a pressão antes de abrir a tampa, pois senão iremos explodir.  Soltamos a pressão, estamos bem e percebemos que se deixamos a panela no tempo exato no fogo, teremos um alimento delicioso.


Tem algo que está fazendo você pegar pressão? Tenha paciência, permaneça e após o tempo exato, da maneira exata, solte sua pressão e se delicie com o fruto vindo dessa ação.

terça-feira, 30 de julho de 2019

Sejamos borboletas


A minha história com os diários começa quando eu começo a escrever, sempre tive um diário, até que minha irmã encontrou e mostrou para uma amiga da família (que triste para uma adolescente rsrsrs), rasguei o diário, mas sempre com desejo de tê-lo novamente. Até que em 2009, criei um outro digital. Dessa forma, constata-se que minha história com a escrita é muito antes deste blog. Hoje, lendo uma escrita de 6/9/2010, vi que continuo com a minha essência, amando borboletas e sonhando, vamos conferir:





"Sou feita interminavelmente de sonhos, e confesso uma coisa, quando os conquisto, na verdade já os conquistei eles há muito tempo, com essa mania de sonhar chego a acreditar...Estou certa de que preciso escolher, traçar o caminho, orar e conquistar é assim que é....mas são tantos sonhos, se não me chamasse de Aline meu nome seria Sonho, sonho sonhado, sonho vivido, sonho vivendo, sonho interminável, sonhos conquistados, sonhos realizados, imagina-se que engraçado seria: “senhorita sonho vivido por favor compareça no aeroporto”... e já estou sonhando de novo.... é por isso que gosto de borboletas, elas são simples, delicadas, belas, livres, voam alto, estão por cima, não foram sempre assim, antes eram lagartas e se transformaram em belas borboletas, as metamorfoses vividas por elas as fazem melhor, as fazem femininas, prefiro as roxas, mas a azul também tem minha admiração. As borboletas assim como os meus sonhos, voam... são livres, ninguém as reprimem, as impedem, elas não machucam, não ferroam, e não geram pavores medos ou  espantos, ao contrário quando aparece uma criança se encanta, um adulto admira, seus tamanhos são incríveis e o melhor existem as raras, aquelas que você só vê onde existe bastante verde, para vê-las você precisa olhar para cima, olhar para o céu e enxergar junto com ela a beleza do azul celeste, a cor que mais gosto. A cor da paz, da beleza, da calmaria, do mar, das coisas divina, talvez seja por isso que gosto tanto de borboleta, elas se parecem com meus sonhos, comigo,  e se misturam com a cor que mais gosto."





Ler esse texto esquecido me fez relembrar da pequena Aline desejando ser essa Aline hoje, fez-me lembrar do esforço diário que eu fazia para ser melhor que a mim mesma, para de certa forma ser borboleta.







Sejamos borboletas, com mudanças, simplicidade, delicadeza e voos. 

sábado, 13 de julho de 2019

Dica de leitura: vamos falar de traição?



Hoje, finalizei o livro O primo Brasílio  de Eça de Queirós, o livro traz de forma realista a traição de uma mulher. 
A literatura nos possibilita viver algo, nos colocar no lugar do outro, ter empatia...Enfim, é algo que nos aproxima do humano.
Sem dúvida recomendo essa leitura para pensarmos na traição, Luísa, trai seu marido e depois se arrepende de maneira amarga e cruel, a vontade que dá é voltar nas páginas que ela traiu e recusar...Ao final ainda temos o amante e a sua reação, mas não vou contar, pois afinal  quero que leiam o livro.


Só  posso dizer que finalizei pensando em todos malefícios que uma traição aponta para um casal.

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Precisamos falar de política?


Sempre evitei tratar de assuntos políticos aqui, até porque aqui não é para isso, mas sabe tem tanta coisa acontecendo que realmente está preocupante. Fico imaginando como na primeira imagem que quem realmente pensa está com dificuldade para sorrir, a educação, pesquisa, reflexão estão sendo bombardeados e vestindo roupas de cristianismo.
Não posso acreditar que quem desvaloriza questões primordiais para o desenvolvimento está realmente pensando em fazer um bom governo.Enquanto isso, as pessoas tem destilado ódios pelas universidades públicas, pelos servidores públicos e por tanto mais. Estou em um ambiente universitário há 10 anos de uma faculdade pública e nunca ninguém me ofereceu drogas, desrespeitou por eu ser cristã ou me recusar a ir na balada ao contrário já fui muito desrespeitada na igreja por justamente pertencer ao ambiente público universitário, aquele ambiente que muitos tentaram passar e não conseguiram. A propósito sou servidora pública e trabalho taaaaaaaaaaaanto inclusive em casa, sábados e domingos....
Não se deixe levar por opiniões levianas! Não generalize, entenda o contexto, seu discurso favorece a quem e por quê?

terça-feira, 19 de março de 2019




Vamos no repente para não sentir falta do que já passou! 
Vamos para a Califórnia, enquanto a vida passa lentamente...






Há 8 anos comigo, ajudando-me a escrever e fugir de mim! Essa arte me refaz.

domingo, 27 de janeiro de 2019

As pessoas são como livros


As pessoas são como os livros, cada um com tema diferenciado, umas com mais conteúdos, outras com menos, umas valem a pena serem lidas de novo, outras não...Umas o conteúdo é excelente outras nem tanto.
Umas tem a capa maravilhosa e o conteúdo deixa a desejar, outras tem a capa ruim, mas o conteúdo vale muito a pena. Já li livro por causa do autor, já li livro por causa da capa, já terminei um livro querendo lê-lo de novo, já terminei um livro lembrando de nunca mais pegar ele e deixar escondido na minha estante!

Há livros que você e pensa que não deveria ter sido agora...Há livros que você lembra a vida toda, há outros que você não consegue terminar a leitura e para antes! Há livros repetitivos que só falam a mesma coisa, há livros que você chora quando acaba...Há outros que você suspira de alívio.


As pessoas são como livros...


E eu como leitora me pego decidindo que há pessoas que eu não quero ler! Simples assim, como um livro guardo elas no mais escondido das minhas prateleiras e quem sabe um dia eu dê uma lidinha em uma página e se der vontade leio o livro todo...Ou quem sabe eu dê esse livro para alguém e não leia nunca mais!

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As pessoas são como livros e eu as vejo como leitora.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Artigo


Por acaso você descobre um artigo publicado em revista científica...Dá pulos de alegria!



E agradece baixinho, obrigada Deus meu!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Desarmaram o amor

Com horas e com dores, respeitável público que trata do coração, é com honra que declaro a volta da poesia nesse ser poético que vos fala aqui e agora então...
Sintam-se tratados com o remédio abaixo que de doçura só tem o tema e o restante é bem amargação. Examinem-se a si mesmos e me respondam: vocês tem armado ou desarmado o amor do coração?



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Desarmaram o amor


o amor quando se desarma, 
vira uma guerra danada
É um tal de afronta daqui
afronta dali



o amor quando se desarma,
não tem mais elogios
É um tal de críticas daqui
Críticas dali


o amor quando se desarma,
não tem mais qualidade no tempo
É um tal de um falar e o outro não ouvir
Aqui e ali


o amor quando se desarma,
não tem mais o servir,
É um tal de faz você,
Ah não você, faz aqui e também ali


Não tem mais o abraço
beijo então? Passa de raspão 
Carinho? Nem se lembra mais
Segurar na mão? Vira lenda então



Ao contrário do que pensam
O amor deve sempre estar armado
Para fazer amado o dono da sua munição.
Tem que ter tiro 



de conversa, atenção, paciência, 
admiração, contemplação
alegria, risos... 
tem que tempo desmedido 
para dar a impressão que se passa
em outra dimensão.






Eu me armo de amor que é para continuar atirando nos corações a serem tratados por aí a fora...





Sem tombo ninguém anda de bicicleta


Pode lhe faltar tudo, mas o que ela sempre teve foi coragem e paciência para esperar o tempo certo de agir. Nunca teve vocação para infelicidade, desprezo, ou desencaixe. Nunca se forçou para se adequar, sempre foi ela com todo prazer e ninguém nunca a fez sentir menor por isso.
Foi uma das últimas a beijar na turma, mas ninguém achava isso ruim.
Na rua, só havia meninos, ela andava com eles e eles a respeitava demais, ela escolhia as brincadeiras e normalmente o local de encontro era na frente da casa dela.
Sempre foi à igreja e declarou isso abertamente.
Na faculdade, não frequentou nenhuma festa e nem bebeu nada.
Resultado de imagem para criança andando de bicicleta no quintal de casaNunca experimentou balada e o que ela pode oferecer.
Não por moralismo, mas por entender que ela não era assim e por ter coragem de ser quem ela era, pedia respeito sem pedir. 
Sempre preferiu um bosque à um shopping e sempre declarou isso abertamente.
Com aproximadamente 7 anos sonhou que estava andando de bicicleta sem rodinhas, acordou pediu ao pai que tirasse as rodinhas, o pai prontamente aceitou, a mãe sempre medrosa não aprovou...O pai tirou mesmo assim, ela subiu, andou no quintal, caiu, machucou....

Fim?


Poderia ser, mas ela levantou...subiu de novo, tentou e tentou e naquele mesmo dia aprendeu que sem tombo ninguém anda de bicicleta.


Pai, você que sempre apoiou minhas coragens, vem e tira minhas rodinhas? Quero a sensação de andar sem elas, eu sei que vou cair, vou me machucar, vai doer no começo, mas depois a sensação de estar livre é bem melhor que a das rodas. 
Há momentos que nossas prisões nos equilibram, mas nos fazem sentir presos, nos livrar é melhor!  



Vem menina Aline, ensina-me a hora certa, aquele jeito Aline de quem deixou o cabelo crescer por anos  e em um repente da vida acorda e sem pensar nas consequências vai até o cabeleireiro e corta todo o cabelo.


Uma frase não sai da minha cabeça, os antigos eram acostumados a serem infelizes e aguentarem a infelicidade. 

Que seja eterno enquanto dure a felicidade!  


Do lado de cá eu continuo traçando planos sabendo que onde estou não tem bastado, sabendo que há rodinhas... Não é ameça, é desvaneio, vontade de dentro, rodas mostrando suas insuficiências.

E o que meu pai fez com as rodinhas depois?


Boa pergunta...Elas sumiram, elas não eram tão importantes assim...



quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Sobre a morte



Ela não está morta, apenas está somente guardada em meu coração e lembrança! Todas as vezes que penso nela, lembro do brinco que me deu que usei no dia do meu casamento, lembro do seu sorriso, lembro do lírio que entreguei para ela...Lembro do exemplo de mulher forte que venceu tantas adversidades e permaneceu batalhando pelos seus...Ela não morreu em mim, ela continua aqui dentro.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Bird box: discussão de um filme para quem já assistiu


Imagem relacionada


Se você ainda não assistiu o filme acima, não leia este post rsrs. Hoje, assisti esse filme, é fato que sou receosa para assistir outro gênero que não seja comédia ou romance, mas às vezes meu esposo me convence e me mostra uns filmes que mudam minha vida. 
Como ocorreu com Bird Box que está na minha lista de filmes preferidos, o filme se desenvolve e finaliza sem resolver o conflito, as pessoas se suicidam e ninguém sabe o motivo ao certo, só sabem que elas não podem olhar e precisam viver em suas casas como pássaros em suas caixas.
Talvez, essa seja uma ótima comparação, quem olha muito para a vida uma hora se mata, pois a vida é tão cruel e má que só resta o desespero de tentar a morte.
O ápice do filme é que a atriz principal sobrevive junto com duas crianças e justamente porque consegue ficar com os olhos vendados e sem olhar...
Ao final encontra um lindo abrigo e descobre várias pessoas vivas, sabe por quê? Porque lá é uma escola para cegos, percebe? Os sobreviventes se adaptaram e conseguiram viver como cegos, os demais morreram e de repente no mundo há mais cegos que videntes, tudo uma questão de sobrevivência e adaptação.



Nesse ponto de vista, quem é deficiente? O cego ou os videntes? Quem tem mais dificuldade para sobreviver? 


Além disso, o filme mostra a dificuldade de uma mulher se aceitar enquanto mãe e como vai construindo essa relação e lidando com essa dificuldade, desmascarando o mito que toda mulher tem esse "dom" maternal.

Um excelente filme, com ótimo enredo e pronto para proporcionar ótimas discussões sobre a diversidade e deficiência como construção social.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Reflexões


Felicidade mesmo é após quatro meses, finalizar um artigo e mais felicidade ainda é enviá-lo e ver que naquele dia que você tudo para fazer o dia do concurso foi mudado, meu Deus que lindeza que foi essa?


Obrigada!