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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Apresento o Quequé: ele tinha o poder das lágrimas

Muitas vezes senti falta de um personagem ficcional neste blog, alguém para atribuir traços da realidade, alguém para sonhar, alguém para viajar com os pensamentos...Mas o personagem não vinha! E se tem uma coisa que não faço é forçar escritas criativas, os poemas nascem quando pedem para nascer e com os personagens e com as histórias ocorrem da mesma forma. Fui nascida a forceps, vai ver é por isso que não tiro palavras criativas a forceps!
Nasça quando tiver que nascer, eu aguardo...não tenho pressa. 

Nesse clima de parto espontâneo e natural que nasceu Quequé, ele vai se constituindo aos poucos e vai surgindo quando quiser...afinal Quequé só faz o quer! Que tal conhecê-lo?





Quequé,


de tão amado era sufocado! Algo nele dizia que a fragilidade era seu forte, branco como  o leite, doce como o açúcar, belo como o céu. Se alguém dizia que as lágrimas não eram argumentos, Quequé provava que isso não era verdade.
Chorava como um bebê, quem via essa cena dizia que era uma mistura de coisa linda de se ver com coração partido. Quequé tinha o poder das lágrimas, ela salgava quem quer que a visse e ainda elas tocavam o interior...



Quequé aquele que com lágrimas toca!

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